A Universidade Federal de Sergipe (UFS), através da Portaria 602/2020/GR, ampliou o número de parcelas do Plano de Ação Emergencial voltado à minimização de riscos de alunos assistidos em programas de assistência estudantil da instituição, frente à covid-19.

A portaria leva em consideração a continuidade da situação de emergência em saúde pública em decorrência da Covid-19, seus impactos na permanência dos estudantes em vulnerabilidade socioeconômica e na mobilidade, seja ela terrestre ou aérea, além do acesso aos meios de subsistência.

De acordo com o documento, os pagamentos ocorrerão enquanto perdurar a pandemia, e em conformidade com a Portaria 241/2020/GR e outros normativos internos instituídos pela Administração Superior da UFS, limitados ao máximo de nove parcelas por aluno.

"No início, havíamos previsto o auxílio para três meses, depois ampliamos por mais dois meses e agora estamos ampliando por mais esse período. A intenção é, devido o momento que estamos vivenciando, que os alunos contenplados possam ter o mínino de subsistência ou até mesmo auxiliá-los na compra de elementos básico de proteção, como álcool e máscara", conta o coordenador da Coordenação de Assistência e Integração do Estudante (Codae), professor José Antônio Barreto.

O plano de ação atende alunos previamente avaliados e assistidos através de programas de assistência estudantil, cujos recursos recebidos, provenientes de bolsas de qualquer natureza e auxílios, sejam inferiores a R$ 400 por mês.

"Para realização da ação, fizemos o levantamento de todos os alunos que recebiam auxílios diretos e indiretos da universidade. Com isso, verificamos que mais 1500 alunos recebiam bolsas abaixo de R$ 400. Então resolvermos, com autorização do professor Angelo e do professor Walter, fazer esse plano de ação para ajudar esses estudandes durante o período de pandemia", diz José Antônio.

Ascom

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