Aconteceu na manhã desta quarta-feira, 13, mais um encontro do Colégio de Gestores de Comunicação das Universidades Federais (Cogecom) e a Universidade Federal de Sergipe esteve representada pela diretora de Editoração, Comunicação Institucional e Produção Audiovisual, Maíra Bittencourt. Com o tema “Políticas de Comunicação nas Instituições Federais de Ensino Superior”, o objetivo foi debater a construção desse documento em diversas universidades do Brasil.

A atividade ocorreu de maneira híbrida, com a parte presencial realizada na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a parte remota aconteceu por meio do aplicativo Zoom.

A mesa de abertura foi composta pela reitora da Universidade Federal de Goiás, Sandra Almeida, pela diretora da Cedecom/UFMG, Fábia Lima, e pela diretora da Cogecom, Rose Pinheiro, que destacou a consolidação da comunicação nas Ifes durante o período da pandemia do novo coronavírus. “Tivemos desafios e aprendizados, e estamos saímos fortalecidos. As universidades se voltaram para a comunicação, ainda mais pensando no tripé de educação, comunicação e tecnologia, então podemos levantar ainda mais a nossa bandeira de defesa dessas instituições de ensino nesse período”, afirma.

Na terceira mesa da manhã, equipes de comunicação de diversas áreas do país puderam dividir metodologias e compartilhar experiências do processo de construção de políticas de comunicação. Além da UFSM e UFG, a UFS pôde apresentar o desenvolvimento dos trabalhos e o documento finalizado como um exemplo de de "Boas práticas", tema do debate. A Universidade Federal de Sergipe é uma das poucas instituições federais de ensino superior com uma política de comunicação publicada e, dessa forma, se tornou referências para as universidades brasileiras.

+ Acesse a Política de Comunicação e Transparência da UFS

“Um evento como esse é muito relevante porque a gente abre a discussão do papel da comunicação nas instituições públicas que foge apenas do institucional e parte para o interesse da comunidade. E quando falamos em políticas de comunicação, falamos também em ações de governança institucional. Estabelecer documentos que tenham as normas e as diretrizes que orientem a comunicação é muito importante pra gente garantir a profissionalização de uma comunicação que seja apartidária e que não promova a cada período um certo tipo de comunicação específica”, diz Maíra.

Maíra explicou o histórico de discussões para a construção da política e as estruturas do texto. “A política da UFS foi apresentada com na mesa de boas práticas e ter esse espaço pra mostrar o trabalho que foi desenvolvido na universidade é muito significativo. Nós fizemos um processo de construção desse documento via Comitê de Comunicação e Transparência, que é um comitê temático ligado ao Comitê de Governança Institucional, e ganhar essa proporção de poder falar para os colegas de outras instituições como um exemplo de política é algo muito significativo para a universidade”, ressalta.

O evento também vai seguiu durante o período da tarde com mais relatos de experiências de outras Ifes, enfatizando as práticas em desenvolvimento.

Ascom UFS

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