Na última sexta-feira, 14, a Universidade Federal de Sergipe participou da Feira de Ciências do Colégio Salesiano (Expo Salé 2024), em Aracaju. O objetivo foi aproximar os projetos da UFS, com foco nas ciências, em empreendedorismo e robótica, e os ensinos infantil, fundamental e médio, mostrando possibilidades futuras atreladas ao ensino superior.

O Laboratório de Pesquisas em Neurociências da Universidade Federal de Sergipe (Lapene/UFS) esteve presente na feira de ciências e levou alguns equipamentos e técnicas para apresentar ao público. Foram feitas avaliações de dor e movimento, testes de sensibilidade a dor por pressão, acelerometria para calcular um salto, entre outros experimentos.

Para a coordenadora do Lapene, professora Josimari de Santana, participar de eventos como esse pode despertar futuros cientistas, além de ser uma oportunidade para prover informações verdadeiras, desmistificar a ciência e combater fake news. “Foi ímpar a oportunidade de sermos protagonistas desse processo de aproximar os estudantes do ensino básico infantil, fundamental e médio, e mostrar como é feita a ciência na área de neurociências aplicadas à saúde de forma leve e contextualizada”, explica a coordenadora.

A aluna da pós-graduação em Ciências da Saúde (PPGCS/UFS), Francielly Azevedo, faz parte do Lapene e participou da feira como avaliadora e expositora. “Foi incrível. Vimos olhares curiosos e atentos durante a visita em nosso stand, construímos memórias e despertamos interesse em alunos. Também tive o prazer de vivenciar a experiência de escutar alunos de diversas idades apresentando seus projetos inovadores e sustentáveis. É importante que nós, enquanto discentes de pós-graduação, flutuemos em outras esferas visando o desenvolvimento de novas habilidades, além de contribuir com a comunidade”, enfatiza Francielly.

Os departamento de Engenharia de Petróleo e de Química da Universidade Federal de Sergipe também marcaram presença na feira de ciências, apresentando experimentos.

O DEQ demonstrou a exposição de protótipos de equipamentos utilizados na indústria de petróleo e amostras de rochas, petróleo e produtos do refino de petróleo ao público. A coordenadora do departamento, professora Rosivânia Oliveira, afirma que ações de aproximação com ensino infantil, fundamental e médio é fundamental.

"É uma forma de ajudar os alunos a explorarem opções educacionais e profissionais de forma mais prática, visual e inspiradora. Foi extremamente gratificante. Não apenas tive a oportunidade de apresentar aos alunos do Colégio Salesiano as atividades envolvidas na engenharia de petróleo, mas também pude perceber o interesse deles pela nossa área de atuação”, destaca a professora.