Com o título de país do forró, o estado de Sergipe segue com as comemorações de São João durante o mês de julho. E a Universidade Federal de Sergipe (UFS) também segue no clima junino ainda este mês, já que na próxima sexta-feira, 19, será realizado o Arraiá UFS.

O evento será realizado no Centro de Vivência do Campus de São Cristóvão, às 17h30, de forma gratuita e aberto ao público. A ação acontece em parceria com o Banco do Nordeste, como parte do projeto “Circuito Banco do Nordeste Cultural”.

Para abrir a programação, às 17h30, a Cia Sala de Reboco ministrará a oficina de danças do ciclo junino. Logo em seguida, às 18h15, a música será comandada pelo grupo “ForrUFS” até 19h, quando a Quadrilha Junina Pioneiros da Roça realizará apresentação. Após a quadrilha, haverá música ao vivo até 21h.

A pró-reitora de Extensão e Cultura da UFS, Sueli Pereira, explica que o evento não aconteceu tradicionalmente no mês de junho em razão do período de greve dos docentes e dos técnicos administrativos em educação.

“O Arraiá UFS surgiu de uma proposta da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e, como vamos firmar termo de cooperação com o Banco do Nordeste, conversamos com os representantes para já realizar esse circuito cultural do BNB na universidade, unindo esse circuito ao nosso arraiá. Vai ser uma atividade aberta com quatro atrações, sendo duas promovidas pela UFS e duas pelo Banco do Nordeste. Não conseguimos fazer antes, mas a ideia é não passar o ano sem realizar o Arraiá UFS”, afirma Sueli.

O agente de desenvolvimento territorial do BNB, Lenin Falcão, ressalta o papel de desenvolvimento cultural que o banco promove. “O Banco do Nordeste tem esse braço cultural, através do Centro Cultural e de algumas ações que visam o desenvolvimento da cultura e da cadeia produtiva da cultura. Nós temos três centros, sendo dois no Ceará e um na Paraíba, mas os outros estados nunca tiveram ações efetivas. Então, a nova gestão está buscando ampliar esse trabalho e pensamos em fazer parcerias com instituições que tivessem também um trabalho interessante no desenvolvimento da cultura, como é o caso da UFS. Propusemos a parceria para ações culturais, que vai ser formalizada, na qual o banco paga os cachês e a instituição parceira contribui cedendo o espaço. Quando você leva cultura, você leva também informação, conhecimento e entretenimento, e tudo isso faz parte do desenvolvimento sustentável de uma sociedade”.

Letícia Nery – Ascom UFS